
Kali, uma das deusas mais populares no panteão hindu,conhecida comoa deusa da morte e sexualidade. Nossa época é regida por Kali (Kalyuga times): A idade das trevas e destruição.
segunda-feira, 28 de junho de 2010
Hipocondria, o inferno psicológico

sábado, 22 de maio de 2010
Aniversários...

terça-feira, 11 de maio de 2010
Jogue o jogo
Diante de tantas opções no que se refere ao sexo oposto, é obvio pensar que ficar "sozinho" se dá meramente por opção. Ao passo em que há um leque de pessoas disponíveis para romances, namoros ou até mesmo uns ficas, as virtudes destas ficam em segundo plano. É raro encontrar alguém aprazível aos olhares que possuem qualidades vitais para que um relacionamento dê certo.
É necessário confessar que é muito chato ser exigente, escolhendo aqui, ali, e no final acabamos sós mesmo tendo boas opções. O que faz sermos tão criteriosos? O medo de pecarmos pela má escolha? O inevitável e abrupto término? Nem sei mais, todavia, é mais chato quando as pessoas perguntam pelo motivo que estamos sós, seja pela opção, ou pela falta dela. O ditado clichê que aduz que a beleza está nos olhos de quem nos observa, deve ser verdadeiro pela surpresa dos outros em saber que não temos namorados ou namoradas , cônjuges etc. Estas pessoas devem nos acharem deuses mitológicos que devem possuir sua consorte a tira colo.
Quem é criterioso sabe que diante de tanta escolha acabamos fazendo bobagem, vendo a merda acontecer lá na frente, mas já que somos humanos e erramos sempre... é um erro assaz necessário para nosso crescimento, talvez seja esse o motivo de tanto critério para com aqueles que vamos beijar, abraçar, e trocar fluidos corporais durante algum tempo. Isso é um jogo, as vezes perde-se, outras podemos ganhar. A graça nisso tudo está nos primeiros momentos, na paixão escondida, nos primeiros beijos, na descoberta... depois fica chato, é triste dizer isso.
Aquele friozinho na barriga, aquele comedimento em tomar a iniciativa, de dar o primeiro "toque" é maravilhoso. Sente-se "bem incomodado" mas depois isso se modifica para algo mais prazeroso, uma satisfação gostosa por estar sendo desejado e correspondido. Musicalmente as relações entre os sexos são julgadas como sendo jogos, como a letra da musica Play the game (Jogue o jogo) do Queen:
Open up your mind and let me step inside (Abra sua mente e deixe me entrar)
Rest your weary head and let your heart decide ( descanse sua cabeça fadigada e deixe seu coração decidir)
It's so easy when you know the rules (É tão fácil quando se conhece as regras)
It's so easy all you have to do (É tão fácil, tudo o que precisas…)
Is fall in love (… é se apaixonar)
Play the game (jogue o jogo)
É preferível ser um chato criterioso que tornar seus relacionamentos descartáveis, isso é fato. Em meio a tantos leques opcionais... estou abanando-me agora com algo bem proveitoso, gerando momentaneamente bons e refrescantes ventos. Tenho que aproveitar enquanto as regras do jogo estão sendo obedecidas, porque o furor ainda está em evidencia, o calor é recíproco, e a novidade colore os céus cinza que perduraram até pouco tempo. Vamos brincar, jogar, esse jogo intenso até que encontremos outros jogadores mais habilidosos (ou não) nestas caminhos tortuosos das relações entre as pessoas.
Namastê.
segunda-feira, 19 de abril de 2010
Show must go on!

Há tempos atrás, uma amiga perguntou me a razão de não escrever com assiduidade para este blog. Respondi que minha inspiração vem de coisas não muito agradáveis, sinto me melhor para escrever quando a melancolia, raiva e a depressão abatem este a quem vos escreve. Essas situações são como combustível que movem linhas forçadas pela incerteza, algo tão comuns em nós, meros mortais, tematicamente simbolizados pela mitologia hindu na figura da deusa Kali e sua era de destruição.
Desta vez escrevo-vos não pela tristeza, muito menos pela incerteza. A inspiração veio de fontes limbônicas como a raiva e a ironia decorrentes de arrependimento, remorso de pessoas que erraram em suas escolhas e desejam passar uma borracha no passado como se nossa existência fosse uma folha rasurada com lápis nº 2. O poeta Italiano Giácomo Leopardi, aduz bastante sobre o pessimismo e melancolia em suas obras :
“- É possível repousar sobre qualquer dor de qualquer desventura, menos sobre o arrependimento. No arrependimento não há descanso nem paz, e por isso é a maior ou a mais amarga de todas as desgraças”.
Não há inércia nas relações interpessoais, a relação causa e efeito é assaz verdadeira nos acertos, erros e insatisfações causadas por outrem. Quando oferecemos coisas boas, recebemos a em troca, ao oferecer a ingratidão, receberás o desprezo. O silencio é propriedade dos sábios, ao contrário do barulho e do estardalhaço causado pelos incultos, idiotas e imaturos (seria pleonasmo?). Só conhecemos verdadeiramente alguém quando passamos por momentos ruins:
“- Para conhecermos os amigos é necessário passar pelo sucesso e pela desgraça. No sucesso, verificamos a quantidade e, na desgraça, a qualidade”. - Confúcio
O silêncio é dado em troca diante de atitudes estúpidas e infames, brigar e espernear não são remédios eficazes diante de um revés, o tempo mostra quem prevalece. Ignorar o carrasco e prosseguir é o melhor caminho a se fazer diante de uma realidade insatisfatória, o show continua:
“O insucesso é apenas uma oportunidade para recomeçar com mais inteligência”- Henry Ford
Empty spaces - what are we living for
Abandoned places
I guess we know the score
On and on, does anybody know what we are looking for...
Another hero, another mindless crime
Behind the curtain, in the pantomime
Hold the line, does anybody want to take it anymore
The show must go on
The show must go on, yeah
Inside my heart is breaking
My make - up may be flaking
But my smile still stays on
Whatever happens, I'll leave it all to chance
Another heartache, another failed romance
On and on, does anybody know what we are living for ?
I guess I'm learning (I'm learning learning, learning)
I must be warmer now
I'll soon be turning (turning, turning turning)
Round the corner now
Outside the dawn is breaking
But inside in the dark I'm aching to be free
The show must go on
The show must go on, yeah, yeah
Ooh, inside my heart is breaking
My make - up may be flaking
But my smile still stays on
Yeah yeah, whoa wo oh oh
My soul is painted like the wings of butterfly
Fairytales of yesterday will grow but never die
I can fly - my friends
The show must go on
I'll face it with a grin
I'm never giving in
On - with the show
Namastê.
terça-feira, 2 de março de 2010
Hora de rir, hora de chorar


Resumindo tudo, é bom ressaltar que:
· Não se pode magoar ninguém que não mereça
· A ingratidão nos relacionamentos é algo quase irreversível
· Trocar uma pessoa por coisas supérfluas é uma faca de dois gumes.